História

 Em 1983 torna-se membro estudante da AES, na qual frequenta vários seminários e workshops e assiste a variadíssimas conferências internacionais na área do reforço de som, medições técnicas, acústica e outras. Em meados dos anos 80 frequenta os cursos lecionados por Ted Uzzle em Sound Design, promovidos pela companhia Altec Lansing, em Londres. Também nos anos 80 visita o West End , em Londres, e, no interior dos teatros, adquire os conhecimentos necessários no uso e prática de Teatro amplificado com microfones emissores. No final dos anos oitenta é convidado a instalar os estúdios do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, na qual fica como colaborador e responsável pela sonorização do Festival Jazz em Agosto e da direção técnica de som dos encontros Acarte, entre outros espetáculos e concertos. Com o decorrer dos anos realiza a sonorização da 1º opera amplificada em Portugal, no Teatro de São Carlos e Teatro La Monnaie, visita também o Ircam em Paris para a realização de um espetáculo de Olga Roriz. Começa, então, a gravar discos para portugueses e estrangeiros, tendo ganho uma menção honrosa da revista Diapason, com a captação sonora do disco Lisbon Concert, de Terry Riely. Ao longo dos anos é chamado a realizar vários projetos de áudio, destacando-se o Pavilhão do Futuro, com sistema de espacialização para 36 mais vinte canais de Video altifalantes e com composição musical de João Pedro Oliveira. Na acústica, projeta e aconselha na construção da CAL, em Lisboa, com o Arquiteto Alberto Sousa Oliveira. No campo da música contemporânea, amplifica vários concertos integrados nos encontros de música contemporânea da FCG e no segundo Festival de Música Viva, concebendo a primeira orquestra de altifalantes em Portugal. Em 2010 é contratado para responsável técnico do Auditório Sra. Da Boa Nova. Da parte da imprensa contam-se críticas positivas e entrevistas sobre o seu trabalho nos jornais Público, Diário de Notícias, Expresso, Jornal de Letras e Revista Produção Profissional. Para concluir, Jorge Gonçalves passou ao longo da sua carreira pelas melhores salas de espetáculo portuguesas, nomeadamente, o Teatro Dona Maria II, o Teatro da Cornucópia, o São Luiz, o São Carlos, o CCB, o FCG e a Culturgest, entre muitos outros palcos.


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